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Fibroscan

O diagnóstico da fibrose hepática e o seu seguimento ao longo do tempo era feito, até então, através de biópsia hepática, método tradicional invasivo, cruento e não desprovido de riscos. Com a evolução da tecnologia, surge um novo procedimento, de modo não invasivo e indolor, através do Fibroscan – o primeiro aparelho desenvolvido para detectar a presença de fibrose no fígado, baseado em uma elastografia transitória dimensional, técnica que utiliza ultrassonografia e ondas elásticas de baixa frequência, cuja velocidade de propagação está diretamente relacionada à elasticidade hepática. Sem cortar nem perfurar o paciente, o aparelho analisa uma área 100 vezes maior do fígado quando comparado à biópsia, diminuindo a chance de erro por amostragem.
O Fibroscan pode detectar fibrose causada pelo uso abusivo de bebidas alcoólicas, hepatites B e C crônicas, doença gordurosa não alcoólica do fígado (esteatoepatite), hepatite autoimune, cirrose biliar primária, colangite esclerosante primária, hepatite medicamentosa, doença de Wilson, hemocromatose, deficiência de a1-antitripsina, entre outras causas. Em pacientes com doença hepática crônica, o nível de fibrose pode predizer complicações e sobrevida relacionadas ao fígado.  O aparelho também é utilizado para identificar e quantificar precisamente a esteatose hepática (acúmulo de gordura nas células do fígado).
A Hepscan possui o primeiro e único aparelho de Fibroscan de Minas Gerais, tecnologia validada por trabalhos científicos publicados em renomadas revistas médicas internacionais e já em uso na prática de países da Europa, América do Norte e Ásia.

Indicações para Uso da Elastografia Hepática Transitória

• Diagnóstico e quantificação da fibrose hepática  de diversas etiologias, como uso abusivo de bebidas alcoólicas, hepatites B e C crônicas, doença gordurosa não alcoólica do fígado (esteatoepatite), hepatite autoimune, cirrose biliar primária, colangite esclerosante primária, hepatite medicamentosa, doença de Wilson, hemocromatose, deficiência de a1-antitripsina, entre outras;
• Confirmação de fibrose em pacientes com alteração dos fatores de coagulação;
• Acompanhamento da evolução da fibrose e esteatose hepáticas;
• Quantificação da esteatose hepática (gordura nas células do fígado).